Mauro Carrusca foi o convidado especial do 48o Encontro Empresarial Estratégico promovido pelo Mercado Comum, MinasPart, LCA e Rosenberg Associados, no último dia 14 de fevereiro, que reuniu empresários e grandes lideranças de entidades empresariais de Minas Gerais.

Com a palestra “O digital, as pessoas e a transformação total dos negócios”, Mauro Carrusca falou sobre como o digital passou a ditar comportamentos e mudanças no estilo de vida e na forma de planejar estratégias e de gerir negócios. Mostrou que mais inovações surgirão da experimentação, hibridização, fragmentação e da colaboração em larga escala. Estamos no limiar de um processo de transformação vigoroso, que exige um novo mindset, mais inovador e colaborativo.

Leia aqui a notícia publicada na Newsletter Mercado Comum e assista o vídeo abaixo.

Mauro Carrusca apresentará a palestra “O seu mundo vai desaparecer”, na terça-feira, dia 12, às 13 horas.

O seu mundo vai desaparecer 

As mudanças sempre fizeram parte das nossas vidas e dos negócios, mas o que vem amedrontando as pessoas, os negócios e as instituições é a velocidade das mudanças atuais. Por quê? Porque estamos imersos num cenário de transformação digital que vem trazendo incertezas, ambiguidades e muita volatilidade às propostas de valor e modelos de negócios. Fica claro que o mundo conforme o conhecemos está deixando de existir e a certeza de que o que fazemos hoje não será mais suficiente, nem no curto nem no médio prazo.

Novas tecnologias estão agregando inteligência aos processos, permitindo tomadas de decisão mais ágeis e assertivas baseadas em dados coletados em tempo real. E isso muda tudo: comportamentos, práticas, modelos de negócios, a forma como nos relacionamos e vendemos. Sobreviverão negócios que entenderem que a jornada desse novo cliente da era digital. 

Os novos tempos exigem um mindset inovador, atenção às tendências e sinais, uma atuação transversal e, principalmente, entender que competência que trouxe a organização até aqui provavelmente não será a que a conduzirá ao futuro. 

Com um approach motivacional, a palestra é uma chamada inspiradora para ação. Mauro Carrusca  apresenta um conteúdo prático, comportamental e motivacional para desafiar gestores e profissionais a entenderem a necessidade de evolução constante, a agirem como protagonistas desse processo e a pensarem como empreendedores do negócio, alinhando seu mindset e fazendo da inovação o fio condutor do seu dia a dia.

Novo artigo de Mauro Carrusca, no Diário do Comércio, mostra como a falta de visão de futuro ameaça cidades e organizações. Uma gestão míope, imediatista e irresponsável no presente gera problemas que impactam não apenas as atuais gerações. Quando não aniquila empresas e inviabiliza governos, torna-se uma “herança maldita” para as gerações futuras. Clique para ler a matéria na íntegra.

Ouça cada bloco clicando no link correspondente:

Inscreva-se gratuitamente para receber convites para nossos eventos, novos posts e informativos

Mauro Carrusca   

 19/02/2016

2 horas e 45 minutos por empregado, por semana. Esta é a perda de tempo registrada por empresas globais em razão da ineficiência. Impressionante, não é mesmo? Saiba também que, em média, apenas 13% dos trabalhadores no mundo estão engajados no trabalho. É isso mesmo que você leu. A maioria das pessoas está desengajada, desmotivada e descomprometida com as organizações para as quais trabalham.

Estas e outras conclusões alarmantes aparecem no estudo State of the Global Workplace, realizado pelo Gallup, em 142 países. Considerando apenas as Américas (veja quadro abaixo), o Brasil tem o menor índice de engajamento. Apesar deste estudo ser de outubro/2013, não percebemos nenhuma mudança brusca no cenário que tenha sido capaz de alterá-lo significativamente.

O resultado disso? Alongamento de prazos, orçamentos extrapolados, empregados altamente estressados e perda de competitividade. As pragas da ineficiência e da apatia estão escondidas atrás de planilhas, infográficos e apresentações espetaculares. Mas estão lá.

Mas, como isso é possível com tanta tecnologia?

As transformações tecnológicas que estamos vivenciando nos últimos anos vêm impactando profundamente, tanto modelos de negócios como estruturas sociais, principalmente em relação a comportamentos.  A capacidade de adaptação rápida a essas mudanças tornou-se um ativo fundamental no universo empresarial, pois as mudanças são exponenciais, enquanto o mundo está acostumando a pensar de forma linear.

Então, nesse contexto de mudanças exponenciais, o sucesso empresarial passou a ser medido pela velocidade. Ganha importância a capacidade de pivotar e de “virar o jogo”, cada vez mais rápido. A pressão por prazos mais curtos e orçamentos mais enxutos viraram mantras para os gestores, assim como a obrigatoriedade de realizar tarefas com menos gente. Em outras palavras, o velho jargão “fazer mais com menos” continua atualíssimo, sobretudo em tempos de crise. Haja fôlego!

E não somente fôlego. Também é preciso estratégia… Lembra daquele caso em que dois caras estão fugindo de um leão raivoso, quando um deles para e troca suas botas por um tênis de corrida? ‘O que você está fazendo?’ – o outro cara pergunta – ‘Este tênis o fará correr mais rápido que o leão?’ Ele então sorri e responde: ‘Eu não preciso correr mais rápido que o leão, e sim mais rápido do que você’.

Quais os impactos disso na inovação?

Deixando de lado as questões de segurança ambiental, será que se a equipe da Samarco (e mineradoras em geral) tivesse priorizado a busca por soluções inovadoras e não convencionais, levando em consideração, por exemplo, a economia circular, não teria sido possível dar uma melhor destinação a seus rejeitos de produção? E as normas de segurança da companhia, porque ninguém nunca ousou desafiar a equipe a repensá-las, reinventá-las, torná-las mais funcionais? É bem possível que se tivesse havido inovações nessas áreas, a tragédia pudesse ter sido evitada ou, pelo menos, seus efeitos poderiam ter sido minimizados.

Estamos falando da Samarco de forma ilustrativa porque, pela proporção da tragédia, seus movimentos e decisões continuam a despertar o interesse de toda a sociedade. Mas, pontos de ineficiência estão em todas as empresas. E é justamente das ineficiências de algumas delas que têm surgido novos e interessantes modelos de negócios. O Uber e o Air BNB não nos deixam mentir.

Já parou pra pensar nos efeitos de uma gestão do tipo “correr atrás do próprio rabo” no campo da inovação? Considerando os desafios da jornada da inovação, é impossível chegar a inovações disruptivas com uma turma desmotivada, sem brilho no olho e sem vontade de fazer diferente. Estaremos fadados a manter o status quo e a incentivar apenas inovações incrementais?

A pressão por performances crescentes e a sensação constante de falta de tempo ajudam a explicar em parte esse descompasso entre as expectativas da empresa e as do trabalhador, mas, no meu ponto de vista, o principal problema é outro. Reside no fato de as empresas trabalharem com pessoas e com tecnologias do século XXI, mas com metodologias, modelos de gestão e mentalidades do século XX. Em outras palavras, estamos trabalhando de forma errada.

Além disso, embora muitas empresas se esforcem, não estão mais conseguindo engajar as pessoas com suas crenças e valores. No fim das contas, os negócios estão pagando um alto preço pela estrutura Frankenstein que criaram e que alimentam forçosamente. E isso irá se manter enquanto o “C level”  insistir em não entender o job to be done e atuar nele.

A união de cérebros e bagagens diferentes produz inovação

O especialista em inovação Victor Huang, no livro The Rainforest: The Secret to Building the Next Silicon Valley, do qual é coautor, diz que a empresa inovadora se assemelha a uma floresta tropical: exuberante, imprevisível, diversa, sem controle absoluto. Nesse ecossistema, simbolizado pelo Vale do Silício, até as ervas daninhas contribuem para seu desenvolvimento. Para ele, a empresa precisa ser inclusiva, incentivar a participação e a inovação.

Concordo com ele, mas devemos considerar também nossa cultura empresarial ultrapassada, hierárquica e focada no curto prazo. Temos medo de correr riscos, não estamos preparados para aceitar o ambíguo, o incerto, o imprevisível e o colaborativo – componentes autênticos do processo de inovação. Frequentemente, não nos preocupamos em engajar as pessoas, restringimos sua liberdade de criação com estruturas hierárquicas complexas e arcaicas e não toleramos facilmente erros. Preferimos o chicote. Cobrar, exaustivamente, prazos e performances.

Enquanto isso, empresas “fora da curva”, como a Amazon, são exemplos de como uma gestão aberta e participativa gera resultados e negócios exponenciais. A empresa conseguiu engajar seus colaboradores com uma política interna de liberdade para criar e experimentar e tolerância a falhas. O resultado é que a empresa não para de sacudir o mercado com inovações surpreendentes. O sistema Prime Air, atualmente em teste, promete entregar em 30 minutos ou menos produtos diretamente na casa dos consumidores. É o prenúncio de como serão as entregas em um futuro não muito distante.

No Brasil, infelizmente, estas práticas de gestão e políticas de inovação ainda se restringem a poucas empresas e setores. Ocorrem em larga escala apenas em startups, já que sua natureza é experimental e disruptiva. Precisamos mudar esta realidade para poder mudar o rumo da competitividade de nosso país. 

Até porque, a todo momento e vindos de todas as partes surgem novos modelos de negócio, produtos e processos inovadores que mudam completamente as regras do jogo e fazem com que segmentos inteiros tenham que se reinventar, sob o risco de sair do mercado. Como disse certa vez Derek Bok, ex-reitor e ex-diretor da Faculdade de Direito de Harvard:  “Se você acha que a educação é cara, experimente a ignorância.” Parafraseando Bok, se você acha que acompanhar o ritmo das mudanças é penoso, imagine o custo de ignorar sua evolução.

Negligenciar aspectos humanos gera uma fatura alta

Outro estudo recém-publicado e igualmente interessante, chamado “A empresa inovadora: como as multinacionais liberam seu potencial criativo”, realizado pela The Economist, mostra que a inovação é a grande aposta do mundo empresarial hoje, mas que muitas empresas ainda estão desperdiçando a capacidade de seus melhores cérebros por não dar a importância devida à comunicação e por criar empecilhos para que a colaboração ocorra.

De fato, as empresas frequentemente superestimam sua comunicação e negligenciam a interação entre as pessoas. Acham que está tudo bem, que seus canais formais dão conta do recado, quando na verdade os empregados não os usam ou não dão a mínima importância a eles. Não raro, sobrepõem atividades, procrastinam tarefas importantes e criam gargalos simplesmente porque não conhecem objetivos estratégicos de um projeto ou atividade, não alinham previamente prazos e condições e não se falam para trocar observações, aprendizados, restrições e empecilhos para as tarefas que naturalmente aparecem durante a jornada. Ou seja: não trabalham de forma colaborativa.

Sem dúvida alguma, comunicação é muito importante para a inovação. Quando a comunicação tem um bom apelo, ela cativa, envolve, motiva e engaja as pessoas. Não é a toa que 81% dos pesquisados deste estudo afirmam que melhorar as habilidades de comunicação da equipe aumentaria significativamente a capacidade de sua empresa inovar.

De acordo com este estudo, empresas no mundo todo estão apostando seu futuro em sua capacidade de inovação. Criar novos produtos e serviços tornou-se uma das três prioridades para 54% das empresas, mais importante do que cortar custos ou investir em talentos. Mais de 2/3 (71%) aumentaram investimento em inovação nos últimos três anos e 25% o fizeram de maneira significativa. Essa tendência não mostra sinais de diminuição. Nos próximos três anos, espera-se que quase 1/3 das empresas pesquisadas aumentem consideravelmente seus investimentos em inovação.

Como já disse, os desafios de hoje exigem uma gestão mais participativa e que incentive a inovação e a colaboração. A propósito, o próprio planejamento estratégico tradicional deve ser substituído pelo planejamento colaborativo, onde missão, visão, e objetivos passam a ser não somente do negócio, mas de cada indivíduo. Isso gera a chamada “confiança criativa”.

Para Tom e David Kelley, fundadores da IDEO, consultoria de inovação e design, confiança criativa envolve acreditar na capacidade da pessoa mudar o mundo ao seu redor. É a convicção de que se é capaz de fazer qualquer coisa. E grande parte da essência da inovação está na autoconfiança das pessoas que a criam. Aliás, esse assunto é tema do workshop Pensamento Criativo que temos aplicado em várias empresas. Barreiras criadas por excesso de hierarquia, dificuldades de aproximação e de comunicação e processos inflexíveis, além de gerarem ineficiência, minam a confiança das pessoas e destroem aquela convicção de que têm uma solução incrível para um problema da empresa.

Com essa atmosfera positiva, colaborativa e dinâmica ficará muito mais fácil engajar as pessoas e aniquilar as 2 horas e 45 minutos de perda, por empregado, mencionadas acima.

Creio firmemente que uma das áreas mais promissoras para inovar é a gestão. Os gestores devem fazer o exercício de olhar profundamente para dentro de suas organizações e mercados, não apenas para descobrir falhas e pontos de melhoria, mas principalmente para identificar oportunidades latentes e ocultas que, uma vez desenvolvidas, podem resultar em ativos valiosos.

Um conselho? Não faça isso sozinho ou somente acompanhado por outros gestores. Convide trabalhadores da base da pirâmide, clientes, clientes dos clientes, parceiros e outros stakeholders. A Plataforma KER, modelo que cria uma cultura da inovação na empresa, através da colaboração e inclusão, pode ajudá-lo a fazer isso de forma estruturada.

Então, use a dose certa do remédio para acabar com a praga da ineficiência.

Tags: Ineficiência, inovação, colaboração, ambiente de negócios, risco, potencial inovador, pensamento criativo, Plataforma KER

Mauro Carrusca – Engenheiro Eletrônico, especialista em Inovação, Design Thinking e Empreendedorismo  pelo Babson Executive and Enterprise Education (EUA). CEO da CARRUSCA INNOVATION, Diretor da SUCESU Minas, Consultor da FGV e SEBRAE e Prof. do IBMEC.  Anteriormente executivo e consultor da IBM BRASIL e IBM Estados Unidos.  Idealizador da Plataforma KER, colunista da revista Inteligência em Foco e do portal Banco Hoje. Escritor e conferencista em eventos nacionais e internacionais.

Nota do autor: Fruto de vários anos de desenvolvimento, a Plataforma KER implanta na organização um ambiente inovador. Tem como foco a criação de uma cultura da inovação através de uma gestão mais horizontal, colaborativa e inclusiva, sem perder a governança. Para  mais informações, acesse: www.keroinovar.com.br/plataforma-ker

Aqui você receberá nossos artigos e convites para eventos.

Regional Rio Doce e Sebrae realizam seminário para discutir modelos de novos negócios para inovação disruptiva.

A FIEMG Regional Rio Doce e o Sebrae realizaram no dia 15 de setembro, o “Seminário de Inovação”. O objetivo foi despertar nos participantes a importância de adquirir e desenvolver conhecimentos, de maneira que os estimulem a criar produtos e serviços inovadores para seus clientes. Foram abordados exemplos de startups, empresas jovens, que oferecem soluções, por meio de ideias criativas e inovadoras.

Leia a matéria na íntegra

Mauro Carrusca é um dos idealizadores da Trilha de Negócios da Latinoware e será um dos principais conferencistas na edição 2016. Especialista em Design Thinking e Empreendedorismo, e criador da Plataforma KER, este respeitado e qualificado profissional estreia uma série de entrevistas concedidas à Latinoware 2016.

Qual a importância da Latinoware para a geração de negócios, para o ambiente empresarial e tecnológico?

 A Latinoware, por ser um evento de amplitude internacional, reúne uma diversidade cultural, técnica e de competências fantástica. Isso, somada ao ambiente do PTI – Parque tecnológico Itaipu, onde é realizada, se constitui num ecossistema ideal não só para network e troca de ideias entre os empreendedores, mas para a efetiva geração de novas parcerias e negócios.

Neste aspecto, a Trilha de Negócios promovida na Latinoware 2016, ganha relevância e amplitude para formação de novos empreendedores e também para reforçar a visão sistêmica da comunidade, como um todo, sobre as infinitas possibilidades de novos negócios e sistemas empresariais?

Foi pensando nesse ambiente que apoiamos a decisão de se criar uma trilha específica para negócios. Pela nossa experiência, tanto no Brasil quanto em outros países, o número de insucessos de iniciativas empreendedoras é muito grande e, na maioria das vezes, isso acontece porque o jovem empreendedor tem uma ideia e acredita que ela seja disruptiva. Mas, esquece que para consolidar uma ideia é necessário transformá-la num negócio e, para isso, entender de gestão é fundamental.

Leia a entrevista na íntegra

Matéria publicada no site Tribuna de Minas, dia 06/10/2017

Fórum reúne mais de 500 na busca do desenvolvimento sustentável

Encontro reuniu vários setores da economia e dos poderes públicos local e regional. Entre os temas debatidos esteve o papel da inovação na recuperação da Mata mineira.

Mais de 500 pessoas marcaram presença nos dois dias do Fórum de Desenvolvimento de Juiz de Fora, Zona da Mata e Vertentes, que manteve a tradição de unir palestrantes renomados, autoridades, empresários e formadores de opinião na discussão acerca do desenvolvimento sustentável. Com o tema Ética, criatividade e investimento – vetores de alavancagem do desenvolvimento, o fórum, realizado a cada dois anos pela Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e Região, criou a sua identidade e consolida-se no calendário municipal como oportunidade de debate e troca de ideias em prol do avanço socioeconômico do município e da região.

Entre os palestrantes do dia estava Mauro Carrusca, CEO da Carrusca Inovation e autor de um artigo que está “bombando” na internet: “O seu mundo vai desaparecer”. Em entrevista à Tribuna, Carrusca comenta que o mundo que conhecemos está “indo embora”, e muitos ainda não perceberam isso. “As transformações digitais têm impactado profundamente a sociedade, as organizações e as empresas, e não dá mais para ficar simplesmente olhando e esperando o futuro chegar. A gente tem que trazer o futuro para o presente.” Segundo Carrusca, a transformação digital e o investimento em tecnologia são obrigações para as empresas. A inovação, no entanto, vai além. “É muito mais que isso. Significa gente e mudança de mentalidade. É preciso entender que a colaboração, a inclusão e uma gestão mais horizontal são fundamentais nos novos tempos. Se isso não for feito, para essas empresas, o mundo vai acabar.”

Leia a matéria na íntegra aqui.

Em entrevista concedida ao jornalista e apresentador João Carlos Amaral na BHNews, o estrategista de inovação Mauro Carrusca fala do impacto das tecnologias disruptivas como a internet das coisas, a inteligência artificial dentre outras no comportamento das pessoas e também sobre o desaparecimento de postos de trabalho com a chegada da Quarta Revolução Industrial.

Mauro Carrusca, coautor do livro “Pinceladas de Inovação”, lançado em janeiro deste ano, também aborda o que denomina “A era da aceleração”, defendendo a importância da inovação colaborativa e a urgência de uma gestão mais horizontal e colaborativa.

Confira a entrevista completa em BHNews, 17/05/2018, Inovação Colaborativa

Oportunidades em inovações para minimizar e prevenir impactos ambientais…